Arraia-Manta Gigante Capturada em 1933
A fotografia, registrada em 1933, mostra uma arraia gigante do gênero manta, pertencente a uma das maiores espécies de raias existentes. A arraia gigante capturada foi exibida na Marina de Hansen em Brielle, Nova Jersey, Estados Unidos.
A captura da arraia manta gigante em 1933
Em 26 de setembro de 1933, o capitão A. Kahn capturou uma arraia manta gigante nas águas da costa de New Jersey, nos Estados Unidos. Este evento chamou a atenção da mídia e do público devido ao tamanho impressionante do animal. A arraia, pesando aproximadamente 2 toneladas e medindo mais de 5 metros de largura, foi um dos maiores espécimes já registrados na época. A captura foi realizada utilizando redes e equipamentos de pesca pesados, destacando a força e a resistência da arraia durante o processo.
Além disso, a arraia foi exibida como uma atração, educando o público sobre a existência e as características desses gigantes marinhos. Contudo, o evento também suscitou discussões sobre a conservação marinha e a necessidade de proteger espécies impressionantes e vulneráveis como a arraia manta. A captura de 1933 inspirou maior interesse na documentação e exploração das espécies marinhas gigantes. Também ajudou a promover a conscientização sobre a importância de preservar os ecossistemas marinhos e suas majestosas criaturas.
A espécie de raia manta gigante
A arraia manta gigante, conhecida cientificamente como Manta birostris, é uma das maiores espécies de raias no oceano, com envergadura que pode exceder 7 metros e peso que ultrapassa 2 toneladas. Habitualmente encontrada em águas tropicais e subtropicais, esta espécie é conhecida por sua graciosidade ao nadar e por seus comportamentos migratórios complexos. As arraias mantas alimentam-se predominantemente de zooplâncton, filtrando grandes volumes de água através de suas brânquias modificadas. Contudo, a espécie enfrenta ameaças significativas devido à caça direcionada e à pesca incidental , principalmente para o uso de suas brânquias na medicina tradicional. Além disso, a degradação dos habitats marinhos contribui para a vulnerabilidade desta majestosa criatura.